Agora com a eliminação vergonhosa da seleção brasileira na Copa América, o brasileirão provavelmente sofrerá algumas reviravoltas. Alguns times como o Santos poderão contar com o retorno de jogadores muito importantes e ganharão algumas posições na tabela, o que vai começar a definir o rumo em que o campeonato tomará.
Outro fator importante para a estabilização do campeonato nacional é o fechamento da janela de transferencia. Agora só poderão ser contratados jogadores que atuem no Brasil e que só tenham jogado até 7 jogos por seus respectivos clubes ou disputem as séries B, C ou D. Como a essa altura do campeonato o planejamento já está pra lá de definido, não devem ocorrer muitas transferências.
Mas uma coisa no futebol nacional nunca é estável: o cargo de técnico. Estamos na décima rodada e alguns clubes já trocaram seus comandantes e outros já são constantemente ameaçados pelo fantasma do desemprego. Por sua vez, um planejamento bem executado, fato comum entre a maioria dos times campeões, inclui a manutenção do técnico por longos períodos. É um paradoxo complicado já que o futebol é quase inteiramente passional e movido a resultados.
Mesmo que haja uma certa estabilização do brasileiro, não apostaria em uma competição entediante. As extremidades da tabela devem sofrer algumas variações que darão um tempero ao brasileiro, o que reforça a ideia de que todo jogo em um campeonato de pontos corridos todo jogo é uma final. Porém, eu confesso: sinto muita falta de uma final brasileira no final do ano.
Outro fator importante para a estabilização do campeonato nacional é o fechamento da janela de transferencia. Agora só poderão ser contratados jogadores que atuem no Brasil e que só tenham jogado até 7 jogos por seus respectivos clubes ou disputem as séries B, C ou D. Como a essa altura do campeonato o planejamento já está pra lá de definido, não devem ocorrer muitas transferências.
Mas uma coisa no futebol nacional nunca é estável: o cargo de técnico. Estamos na décima rodada e alguns clubes já trocaram seus comandantes e outros já são constantemente ameaçados pelo fantasma do desemprego. Por sua vez, um planejamento bem executado, fato comum entre a maioria dos times campeões, inclui a manutenção do técnico por longos períodos. É um paradoxo complicado já que o futebol é quase inteiramente passional e movido a resultados.
Mesmo que haja uma certa estabilização do brasileiro, não apostaria em uma competição entediante. As extremidades da tabela devem sofrer algumas variações que darão um tempero ao brasileiro, o que reforça a ideia de que todo jogo em um campeonato de pontos corridos todo jogo é uma final. Porém, eu confesso: sinto muita falta de uma final brasileira no final do ano.
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